Para jantar mais tarde em Nova York
Depois do trabalho, do espetáculo ou até mesmo do Happy hour ainda quer jantar? Para não ter mais problemas com isso o guia Eater de New York City traz 35 endereços para matar essa fome tardia. Confira!
Depois do trabalho, do espetáculo ou até mesmo do Happy hour ainda quer jantar? Para não ter mais problemas com isso o guia Eater de New York City traz 35 endereços para matar essa fome tardia. Confira!
Nesta semana vamos falar dos EUA, pois o outono, além de ser uma estação linda com as folhas caindo, é quando tudo acontece em termos de lançamentos de peças de teatro, novos restaurantes etc. Por isso, trazemos hoje os novos e deliciosos restaurantes de Manhattan do Guia Eater de New York City. Eataly Downtown, TsuruTonTan, [...]
Riga, a capital da Letônia, é a maior cidade dos Bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia) e o tema da matéria da Fine Dining de hoje.
Apesar de alguns dizerem que os trens são uma boa opção para chegar aos fiordes da Noruega, a Condé Nast afirma que a melhor maneira, e a mais frenquentemente usada pelos turistas, é o navio. A matéria traz todos os detalhes de como chegar, onde embarcar e, ainda, o que fazer nessa bela região.
Helsinque, capital da Finlândia, é outro destino que chama a atenção de quem procura uma cidade organizado, que busca excelência, oferece museus constantemente renovados e arquitetura surpreendente. O roteiro de 36 horas do New York Times traz ideias do que fazer por lá.
Com o frio chegando pra valer, este é o último mês para apreciar, sem congelar, a região da Escandinávia, que já foi tema de post qui no blog. E nada melhor do que ter uma opção ao tão prestigiado (e caro) NOMA, em Copenhague, que pode ser encontrada no 108, comandado pelo chef Kristian Baumann.
Na Fine Dining Lovers mais detalhes sobre o 108, um restaurante mais casual aberto pelo chef do Noma Rene Redzepi em parceria com Kristian Baumann e que promete ser mais um sucesso. O NOMA ja foi citado aqui no blog em um post sobre a visita a Copenhague.
Produtores de vinho da região do Reno, entre Frankfurt e Colônia, estão tentando melhorar a reputação do vinho alemão através da produção sustentável. A matéria da Folha (set.16), afirma que a exportação ainda não aumentou, mas os turistas –que ocupam as vinícolas locais principalmente no verão, já estão experimentando a novidade.