O australiano Tony Perrotet escreve para o New York Times e tenta, nesta matéria de abril de 2014, remover os estigmas que recaem sobre a cidade de Sidney, a mais populosa da Austrália e cidade natal do narrador.
Ele começa a dissertar sobre como todos imaginam encontrar coalas fofos e apenas belezas naturais, comparando-a com a visão que alguns estrangeiros têm do Rio de Janeiro. No entanto, o que Perrotet mostra é o quanto Sidney pode ser cosmopolita, com um vasto calendário de eventos,o número de pessoas ligadas à literatura, que é muito expressivo, além de hotéis e museus interessantes, sem faltar falar do Sydney Opera House (sydneyoperahouse.com).
Abaixo, algumas sugestões para passeios e locais.
Literatura: as lojas de livros Gleebooks (gleebooks.com.au) e Ariel (arielbooks.com.au), No mês de abril aconteceu a bienal (Biennale of Sydney) e todo mês de maio ocorre o festival Sydney Writers’ Festival (swf.org.au); O festival de curtas chamado Tropfest (tropfest.com/au), que acontecerá em dezembro.
Galerias e museus: Art Gallery of New South Wales (artgallery.nsw.gov.au); Museum of Contemporary Art (mca.com.au), o Brett Whiteley Studio (artgallery.nsw.gov.au/brett-whiteley-studio) e White Rabbit (whiterabbitcollection.org).
Hotéis: Park Hyatt (sydney.park.hyatt.com), próximo à Opera e o hotel design “QT hotel” (qtsydney.com.au).
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