O Caribe é logo ali

Eu adoro praia, mas dificilmente escolho como local para férias fora do Brasil, pois acho que a maioria das nossas praias é melhor do que de outros países e também não gosto de resorts, que sempre parecem ser uma primeira opção de férias a beira mar.
Como toda regra tem exceção, para a viagem com minha filha (agora com 7 anos), que faço todo julho (só eu e ela), escolhi Barbados como destino.
A opção, confesso, se deu mais pela facilidade do voo direto da Gol (ida aos sábados e retorno aos domingos), que consegui emitir por somente 37 mil milhas (ida e volta), do que por qualquer outro motivo. Surpreendi-me, pois mesmo com a falta de interesse específico pelo destino, achei bem interessante e minha filha adorou.
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Como todas as demais ilhas do Caribe, Barbados foi colonizada por europeus, que no início as ocupavam como ponto estratégico militar na conquista do Oeste. Posteriormente, também como na maioria das demais ilhas, foram implementados cultivos, majoritariamente de cana de açúcar e tabaco.
A indústria açucareira de Barbados, curiosamente, teve início, no início do século XVII, com a imigração de alguns judeus sefaradims que fugiram do nordeste brasileiro depois que os portugueses reconquistaram a área tomada pelos holandeses. Embora tenha sido por muitos anos a maior fonte de receita do país hoje fica atrás do turismo, que é responsável por 80% do PIB do país.
Um aspecto que parece ter sido positivo para o bom desenvolvimento do país, que tem 6ª posição em IDH das Américas, é o fato de, diversamente de muitas outras ilhas do Caribe, Barbados não ter sido colonizada por diferentes povos, tendo se mantido colônia inglesa desde o início do século XVI até 1966, quando se tornou independente.

Percebe-se na ilha toda e nas pessoas uma forte influência inglesa.
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Quando ir:

Barbados fica fora da rota dos furacões, que atingem a maior parte do Caribe, entre julho e agosto e vai até novembro, e por isso pode ser visitada o ano todo. A alta temporada é no inverno do hemisfério norte e, por estar próximo ao equador, a temperatura média não se altera muito durante as estações do ano.

O mês de julho é considerado baixa temporada. Nesta época, as tarifas dos hotéis são mais baratas e imagino que alguns serviços como aluguel de lancha, jet-ski  etc… também devam ser. A desvantagem é que é a época de chuva, mas isso de forma alguma atrapalha, pois é sempre algo leve e rápido. O que ocorre é que o céu fica na maior parte do tempo nublado.

A moeda:

O dólar americano é bem aceito e o câmbio não varia quase nada entre os locais de troca. Na maioria dos locais o câmbio é de 1 USD 2 BBD (dólares de Barbados). No hotel a troca foi 1 USD igual a 1,98 BBD.

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Como se locomover:

Embora a ilha não seja muito grande, achei o serviço de táxi extremamente caro e me arrependi de não ter alugado carro. Contratei os transfers de ida e volta do aeroporto (USD 75 cada perna) e para alguns passeios com o próprio hotel, mas percebi que o preço é tabelado.

Mesmo a direção sendo na mão esquerda, sugiro que alugue um veículo para se locomover com maior liberdade e também para gastar menos. A ilha tem um aplicativo, diponível na playstore e Apple, MyDestination/Barbados, que ajuda o visitante a se encontrar.

Seguem abaixo os serviços de locação de veículos que encontrei em um guia local Barbados in a Nutshell, que é oferecido gratuitamente pelos hotéis e outros pontos turístico. Guia pode também ser baixado como um aplicativo.

Locadoras: Jones Car Rental Service 425 6637- National Car Rentals 434 8414- Stoutes Car Rental 416-4456 – Top Car Rentals 435 0378 –  Mangera Car Rentals 436-0562

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Onde ficar:

Um pouco maior do que Ilhabela, o pais é dividido em 11 Paróquias: Christ of Church, Saint Andrew, Saint George, Saint James, Saint John, Saint Joseph, Saint Lucy, Saint Michael, Saint Peter, Saint Philip e Saint Thomas, e um governo central localizado na capital, Bridgetown.

Quase todas as Paróquias, exceto duas, são banhadas pelo mar do Caribe ou pelo Oceano Atlântico, razão pela qual há muitas possibilidades de diversão que envolvam mar – de surf a vela, passando por mergulho e pescaria.

A área mais nobre, com hotéis e restaurantes mais refinados, está na faixa voltada para o mar do Caribe, principalmente na região de Holletown, em Saint James, no lado oeste.

Há também algumas opções, principalmente de cadeias grandes americanas como Hilton e Radisson etc…, nas Paróquias Christie of Church, ao sul e Saint Philip a sudeste. Nessa região também se encontram muitas opções de empreendimentos time-sharing, como o The Crane.

Por toda a ilha há muitas opções de locação de apartamentos (não vi nada superluxo), e de vilas e casas, essas, sim, de alto padrão.

Como eu gosto de hotéis pequenos, minhas primeiras opções foram o Cobblers Cove (Relais & Chateau) e Sandpiper (Small Luxury Hotel). No entanto, achei o primeiro muito formal para me hospedar com uma criança e o outro estava fechado para reforma.

A opção, então, recaiu sobre o Coral Reef Club, também filiado à rede Small Luxury Hotel e dos mesmos proprietários do Sandpiper.

O Hotel

O Coral Reef Club não chega a ser grande, mas tampouco é pequeno. Há quartos, chalés e 2 vilas (3 e 4 dormitórios), o que o torna uma ótima opção para famílias. É citado em diversos guias entre os hotéis de luxo da ilha, mas eu diria que é mais elegante do que luxuoso. Achei o preço condizente com o que oferece, mas não é barato. No verão há uma oferta de estadia de 7 noites, pagando-se 5, o que traz uma boa economia.

O restaurante é muito bom e eles oferecem também opções de diárias com meia pensão ou de aquisição de algumas refeições antecipadamente com alguma redução de preço (ver detalhes abaixo em onde comer).

O hotel fica localizado numa faixa de praia não muito longa, em frente a um arrecife, onde é possível fazer snorkel (nada de impressionante, mas o acesso é fácil e entretém muito bem as crianças. O mar é calmo e as atividades náuticas não motorizadas estão incluídas no preço da diária. Também é possível locar lancha para esquiar ou para passeios pelo valor de USD 25 para cada 0h15min., excelente pedida para ir à praia onde se nada com as tartarugas, que fica logo ao lado.

Nessa praia há apenas mais um hotel, o The Colony, e é possível também locar jet-ski (USD 50 por 0h30min). É comum, ser abordado locais oferecendo vários tipos de programas aquáticos e também massagem. Fique atento, porque os preços são bem altos.

O hotel tem duas piscinas, mas infelizmente ficam entre as suítes e não de frente para o mar. Na praia há espreguiçadeiras com toalhas e serviço de bar ou refeições leves. Há também, quadra de tênis (pode-se também marcar aula), playground e SPA, que acabei não utilizando.

Do hotel é possível ir a pé a parte comercial de Holletown (15 min) ou paga-se USD 10 pelo táxi (ver abaixo sobre compras).

O staff é muito atencioso e foram muito solícitos em tudo que precisamos. Também fizemos com eles as reservas para diversos passeios e me pareceu que o preço é o mesmo.

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Onde comer:

Há muitas ofertas e, embora não tenha ido a todos os restaurantes top, posso dizer que todas as refeições foram muito boas. Como estava com minha filha e também com uma amiga, com seus filhos gêmeos de 5 anos, optei por jantar cinco vezes no hotel, o que é algo que acho que nunca fiz antes na vida.

Embora a comida do restaurante do Coral Reef Club seja excelente, e o menu (sempre a la carte) varie diariamente, confesso que me cansei de jantar tantas noites lá. A aquisição antecipada de refeições, mesmo tendo direito a 5 pelo preço de 3, só vale a pena, economicamente falando, se a intenção for fazer refeições completas (entrada, prato e sobremesa).

Achei excelente o churrasco, com carnes, peixes e frutos do mar variados, acompanhado de farto buffet, que eles servem todas terças-feiras. Mesmo que não esteja hospedado no hotel, vale a pena ir neste dia para o jantar.

Os jantares que fiz fora do hotel foram os seguintes:

Zenconsiderado um dos melhores (28 pontos no Zagat), serve comida japonesa e tailandesa num ambiente com decoração oriental clean. Está localizado dentro do The Crane, no lado sudoeste da ilha, defronte para o Oceano Atlântico. Eu escolhi pratos do menu tailandês e, para ser sincera, achei apenas ok.  Na verdade, a minha opção de jantar no Zen, foi com a intenção de ver o nascer da lua cheia no mar (ver detalhes abaixo em o que fazer), ocorre que ninguém sabia precisar o horário e no dia que fui era as 10h30 e não consegui esperar. O preço, como a maioria dos restaurantes de Barbados, não é barato, mas o que custou caro mesmo foi o taxi de ida e volta (USD 100).

Il Tempiolocalizado na praia Fitts Village, o restaurante pé na areia, serve comida italiana, bem executada. O serviço é muito simpático e os pratos são fartos (vale dividir as entradas). As fotos do site fazem crer que o restaurante é mais chique e gourmet do que é na realidade. Acho que o ambiente deve ser mais legal para um almoço a beira mar.

Camelot: foi a melhor refeição que fiz. O restaurante do hotel Cobblers Cove serve comida contemporânea com forte influência local. O ambiente é bem praiano, mas elegante, e o serviço excelente. Não é um lugar para mesas grandes e crianças barulhentas, embora ofereça um kid’s menu. O preço também não é barato, para uma entrada e prato, sem bebida alcóolica, gasta-se de USD 80 a USD 100 por pessoa.

Os almoços, fora do hotel, foram bem gostosos. Há várias opções a beira mar, inclusive com espreguiçadeiras para se esticar antes ou depois das refeições.

Lobster Pot: as fotos do site enganam bem, pois sugerem um local mais sofisticado do que realmente é.  Fica localizado no trecho de praia de Speightstown e, embora o ambiente seja simpático com espreguiçadeiras na praia, nada mais é do que um bar a beira mar. Serve outros pratos de mar além de lagosta, mas achei bem caro para o que oferece. Lagosta a USD 80 é cara em qualquer lugar.

Santi Beach Bar & Grill: também localizado em Alleyne´s Bay, é mais casual que o Lone Star e oferece espreguiçadeiras na praia. Pode-se pedir de peixe a hambúrguer. Bom local para passar o dia na praia e também nadar com as tartarugas.

Lone Star: localizado no hotel de mesmo nome, em Alleyne’s Bay, onde se nada com as tartarugas, é bem bonito e elegante. O cardápio é bastante variado e tudo que provamos estava ótimo. Deve ser também uma boa opção para jantar.

Zaccio´s – Localizado na praia de Holletown, bem próximo ao centrinho. Oferece menu variado e é um bom local para ir com crianças. Tem ambiente casual, com espreguiçadeiras a beira mar e ao lado há várias opções de atividades náuticas.

Pesquisando os guias locais Barbados in a Nutshell, Ins ad Outs of Barbados e Menu International, e checando com o pessoal do hotel e alguns hóspedes, acho que os restaurantes abaixo valem a visita. Se for na alta temporada, reservar é essencial.

Em St. Peter: Round House (só abre no almoço e fica numa propriedade história com vista para o Atlântico)

Em St. Philip: L’Azure (vista do Atlântico, dentro do The Crane, ao lado do Zen)

Em St. Lucy: The Restaurant at the Animal Flower Cave (ótimo também para ver baleias de fevereiro a abril)

Em St. James: The Beach House, Tides, The Country Club at Sandy Lane (localizado no hotel mais luxuoso da ilha), Daphne´s, The Cliff (só serve menu fixo e é o mais caro da ilha) e Cin Cin.

Em Christ of Church: Champer´s e Lobster Alive.

O que fizemos:

Há muitas opções de programas para adultos e crianças, não só envolvendo o mar. Uma semana inteira não foi suficiente para esgotar os disponíveis e aproveitar e, ainda, aproveitar o que o hotel oferece.

Dos 7 dias que passamos na ilha, somente o primeiro, ficamos o dia todo e almoçamos no hotel. Neste e dia e em outras duas manhãs, aproveitamos para passear de catamarã (pequeno e oferta do hotel) fazer snorkel nos arrecifes e andar de jet-ski.

Um dos melhores programas oferecidos em Barbados: tour de 6 horas em catamarãs de luxo. Os programas, em barcos de tamanhos variados com capacidade para 12 até 24 pessoas, são similares: buscam o hóspede no hotel as 9h30 de carro para levar até a marina de embarque; o barco navega pela costa oeste por aproximadamente 2 horas; para fazer snorkel em um local onde há um naufrágio; veleja mais ou menos 1 hora até o ponto onde é possível nadar com tartarugas (as crianças amaram) e local no qual é servido o almoço a bordo. Depois da refeição veleja de volta ao porto e, por volta da 15:30, se está no hotel.

Nós fizemos o passeio com a R&R Cruising Charter, do casal Ryan e Rebecca, ele local e ela inglesa. O casal é muito simpático e o serviço foi impecável. Ela no papel de hostess e ele de chef formam uma boa dupla, com o auxílio de um staff de mais 3 pessoas. O tempo todo oferecem snacks, frutas e bebidas variadas (alcoólicas e não alcoólicas) e o almoço foi um churrasco, servido com vários acompanhamentos e precedido de salada e entrada. O barco deles, de 47 pés, acomoda 12 pessoas e além do passeio tradicional, com outras pessoas, é possível organizar passeios privados, em diferentes horários, e até dormir a bordo. Adorei o passeio e os mimos, mas o programa não é barato (USD 125 adultos e USD 75 crianças).

 

O guia Barbados in a Nutshell traz as seguintes companhias para programa similar: Tiami Luxury Catamarans, Shasa Catamaran Cruises, Sail Calabaza, Jammin’ Catamaran Cruises, Elegance, Good Times.

Outro programa que algumas agências oferecem, mas que resolvemos fazer por contra própria (de táxi), para não cansar as crianças, é o passeio combina Barbados Wildlife Reserve, Saint Nicholas Abbey, com direito a parada para fotos em Cherry Tree Hill e em Morgan´s Lewis Mill, e Animal Flower Cave.

 

Começamos o programa pela reserva Barbados Wildlife Reserve, que é um pequeno parque, onde jabutis, cervos, macacos e outros pequenos animais ficam livres e ainda tem viveiros de pássaros, cobras e iguanas. Para crianças o programa é divertido, mas para adultos, acho perda de tempo. Como o local é pequeno, em 1h00 se vê tudo.

 

De lá, seguimos para Saint Nicholas Abbey que, apesar do nome, não é uma abadia e sim uma casa colonial, provavelmente a mais antiga da ilha conservada no seu estado original.  Fica numa antiga propriedade de plantação de cana de açúcar e a visita guiada pelo interior da casa de 350 anos dura aproximadamente 0h20 min. Depois de visitar a área social da casa, acompanhado de um guia que conta a história local, visita-se a adega de rum, onde é oferecido uma degustação da bebida e uma breve explanação sobre seu fabrico. Também é possível assistir a um vídeo para saber um pouco mais sobre a história local. Há um pequeno café e uma lojinha onde é possível comprar, além do rum que fabricam, outras iguarias locais e souveniers.

Dentro da propriedade da Saint Nicholas Abbey vale checar a vista a partir Cherry Tree Hill.

A próxima parada foi a Animal Flower Cave.  A caverna, esculpida na encosta pelo mar na Paróquia de Saint Lucy, é um programa divertido. Dentro da caverna há uma pequena piscina abastecida pelas ondas do mar, onde é possível nadar.

No local há uma lanchonete e um restaurante com vista panorâmica bem recomendado, mas acabamos não provando. Também é um ótimo ponto para observação de baleias que passam pela ilha.

Todo esse roteiro, a partir do nosso hotel e para ele retornando, durou 5 horas e o táxi nos cobrou (USD 250).

Outro programa que fizemos de maneira combinada e de táxi foi a visita a Harrison Cave, Garrison e o passeio com o submarino Atlantis, em Bridgetown.

A Harrison Cave é considerada o programa número um de Barbados e por isso o ideal é fazer logo cedo para evitar filas. Fizemos o segundo tour, às 9:40 (início as 9:00) e não havia filas. Quando deixamos o local, uma 1h30min depois, o estacionamento estava lotado de ônibus e vans de excursão.

A visita ao interior da caverna é precedida de um pequeno filme. No passeio tradicional, percorre-se a caverna confortavelmente a bordo de um trenzinho, dirigido por um guia que vai apontando os detalhes geológicos. Há três paradas nas quais é possível descer para fotos. Há também opções de visitas guiadas a pé por locais menos explorados.

De lá seguimos para a zona histórica de Bridgetown, chamada de Garrison para vermos a troca da guarda que acontece todas as quartas às 11:45.

Nesse pedaço histórico da capital, tombado como patrimônio histórico pela UNESCO, estão vários prédios antigos, a maioria militar, e também a casa na qual George Washington morou e agora está convertida em museu, que só recebe com visita guiada.

O guia Barbados in a Nutshell lista alguns outros museus (The Barbados Museum, Museum of Parliament), mas achei o programa sem graça e, com crianças, cansativo (só gostaram da troca da guarda). A não ser que tenha muito interesse pela história local ou seja rato de museu, pode pular o programa.

De lá tentamos comer em Bridgetown, mas não há opções. A cidade é bem feia e não encontramos um restaurante sequer que nos animasse.

Do centro da cidade, seguimos até a parte do porto onde se embarca num barco rumo a um passeio no submarino Atlantis. Reserve com antecedência, pois o programa é muito concorrido.

O passeio de submarino mesmo demora 0h40min, mas gasta-se 1h30 ao menos no programa. No preço está incluído o traslado de ida e volta para o hotel, mas usamos somente o da volta.

Combinar o programa da Harrison Cave com o submarino é uma boa opção, mas sugiro que, ao invés de ir a Bridgetown, pare para almoço em algum local a beira mar na Paróquia de Christie of Church.

Nadar com as tartarugas foi o nosso programa favorito e, por isso, além do dia que paramos na praia durante o passeio de catamarã, voltamos por mais três deles. Em duas delas nadamos a partir da praia e em outra a lancha do hotel nos levou, aguardou por meia hora e depois nos deixou na praia do restaurante Zacchio´s para almoçarmos.

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O guia traz também muitos outras opções de passeios como:

Tour no Shamon Too para nadar com tartarugas. Monica Cumberbatch Tel: 233 6089 or 421 6008 ou Michael: 232 8157 westwaterad@hotmail.com

E muito mais!

Um espetáculo local, que dizem ser muito legal, é o nascer da lua cheia, o que neste ano de 2015 ainda vai ocorrer em 28/09, 25/11 e 25/12 e dá para ser apreciado dois dias antes e dois depois da data. A lua nasce no Oceano Atlântico (lado leste) e os melhores pontos para apreciar os restaurantes The Atlantis, The Round House, L’Azure e Zen.

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Compras

Como não sou chegada em compras, passei num final de tarde, no centro de Holletown, onde estão situadas algumas lojas locais e as das grifes internacionais de luxo, mais precisamente no shopping Limegrove Lifestyle Center, onde também estão há alguns restaurantes, mas estava bem vazio. Fique atento que as lojas de rua fecham às 17:00 e as do shopping às 19:00.

O tão falado duty free não me pareceu vantajoso, pois os preços se assemelham aos da Europa.

Gostei da viagem como um todo e acho que é um bom destino para quem quer praia e como eu prefere lugares mais sossegados, com bom serviço, mas não se engane com o bom custo da passagem aérea e mesmo de alguns hotéis baratos, pois no geral os preços com alimentação e passeios é bem caro.

By | 2016-09-25T08:57:48+00:00 setembro 5th, 2015|Am. Central e Caribe, Continentes|0 Comments

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