Férias em família na África do Sul: Cidade do Cabo

Por Jaqueline Furrier, Edição e revisão Mel Reis
Fotos de João Carlos de Gênova e Jaqueline Furrier

A minha experiência com o continente africano, até essas férias de verão (2014/2015), se resumia a alguns países localizados no norte do continente (Egito, Tunísia e Marrocos), e à Tanzânia, onde estive em 2004 para escalar o Monte Kilimanjaro e aproveitei para fazer uma semana de safári.

Nessas férias, estive com minha família na Cidade do Cabo, tema desta matéria, 3 dias na região vinícola de Franscchoek, e também em Victoria Falls (Zimbábue), no Delta do Okavango (Botsuana) e na reserva privada Sabi Sandi (África do Sul), que serão tema das próximas postagens.

Como ir:

A porta de entrada para a África Subsaariana a partir do Brasil é sem dúvida a África do Sul, para onde partem voos diários de São Paulo para Joanesburgo e de lá há conexões para os demais países do continente e localidades do próprio país.

Voamos de São Paulo diretamente para a Cidade do Cabo. Consegui usar milhas da TAM para a emissão de duas passagens executivas e só gastamos 130 mil milhas para cada bilhete de ida e volta. Uma pechincha se comparado com o que a TAM pede para emissão de trechos para Europa e EUA. Fiz a reserva com muita antecedência, mas imagino que não seja tão difícil de se conseguir, pois essa classe de serviço estava praticamente vazia. Os bilhetes internos foram adquiridos a parte no site ou via telefone da South Africa Airways e os preços são bem razoáveis.

As crianças voaram na classe econômica pagante e inseri os trechos internos na compra dos bilhetes, o que foi vantajoso.

Os voos internacionais e nacionais foram pontuais e os aviões muito bons. As cadeiras da classe executiva reclinam totalmente de forma alinhada e as refeições, embora não tenham nada de especial, são de boa qualidade.

Cidade do Cabo

Achei a cidade um charme. De fato muito bonita e semelhante ao Rio Janeiro, geograficamente, por ficar encravada entre montanhas e mar e também por ser a cidade mais antiga na África do Sul (o RJ não é, mas está entre as mais antigas).

O que mais me encantou, no entanto, foi como está preparada para o turismo, nisto muito diferente de nós. A cidade é limpa e ao menos nas partes turísticas não vi nem violência nem pedintes, sem contar as infinitas opções de lazer. A organização e os baixos preços também são um ponto alto.

A parte mais turística gira em torno do Waterfront Victoria and Alfred, onde há um shopping center, infinidades de restaurantes, hotel com o mesmo nome, aquário, roda gigante panorâmica, arena para shows etc… É de lá também que saem vários passeios de barco.

Onde ficar:

A Cidade do Cabo oferece uma gama muito grande de hotéis, sendo que o Cape Grace e One and Only, no entorno do Waterfront, são premiadíssimos e estão sempre nas listas dos melhores do mundo. No complexo e no seu entorno estão localizados vários hotéis.

Todas as indicações que tive sugeriam ficar no Waterfront, o que talvez para uma primeira visita seja mesmo o ideal. No entanto, acho que o melhor lugar da cidade para se hospedar é Camp Bay, um bairro sofisticado, entre uma orla interessante e a formação montanhosa dos 12 Apóstolos.

A região também é servida de vários hotéis e restaurantes legais, a exemplo do Twelve Apostle & SPA, Azure e The Roundhouse.

Como os hotéis do Waterfront são bastante caros, principalmente em período de alta temporada, optei por alugar um apartamento no Waterfront Village e não me arrependi.

O complexo de apartamentos tem localização privilegiada, a poucos passos do hotel Cape Grace, e possui apartamentos de 1 a 3 dormitórios, com vista para os canais e para Table Mountain. Ficamos num apartamento de 3 dormitórios (1 suíte e 1 banheiro para os outros 2 quartos), sala de jantar e estar, cozinha super equipada e, ainda, uma varanda bem agradável com outra mesa de jantar para 6 pessoas. O complexo tem piscina e sala de ginástica.

O wifi é livre na recepção e cobrado nos apartamentos. O que não achei conveniente é que não há sequer uma loja de conveniência nas proximidades. A mais próxima é um supermercado no subsolo do shopping do Waterfront. Como não cozinhei, esse fato não me atrapalhou.

A reserva foi realizada pelo Booking e o pagamento é feito antecipadamente, parte na reserva e parte um mês antes do check in. Aliás, algo parecido com o Brasil foi que todos os hotéis, reservados pela internet, agente de viagem ou diretamente na propriedade, pediram pagamento antecipado.

fotos obtidas em: http://www.waterfrontvillage.com/apartments.php

Onde comer:

Há várias opções de restaurantes na Cidade do Cabo e apenas 4 noites e 3 dias não foi tempo suficiente para experimentar as muitas opções que a cidade oferece.

Dentre os restaurantes que testei, gostei muito apenas de três deles, embora todos tenham sido bem recomendados.

Infelizmente não consegui ir ao The Test Kitchen, considerado o melhor da África do Sul e o 48° da lista da revista Restaurant. Tentei reservar com quase 6 meses de antecedência, fiquei na lista de espera e não consegui confirmar.

Os jantares.

The Pot Luck Clubo restaurante n° 2 do chefe Luke Dale Roberts, tem como chef executivo Wesley Randles, ex-sous-chef do seu The Test Kitchen. Nesse restaurante, também situado num antigo moinho (The Old Biscuit Mill), a proposta é mais relax. Considerado um dos lugares mais badalados da cidade, o restaurante fica no silo do antigo moinho e oferece uma bela vista da cidade. As sugestões são sempre pequenos pratos que servem duas pessoas. A ideia é degustar várias opções. Provamos diversas delas em seis pessoas e adoramos todas. O ambiente também é descolado e estava cheio de pessoas de várias idades e tribos num sábado à noite.

Hildebrand – esse restaurante italiano foi indicação do guia Louis Vuitton, que a ele se refere como uma das “grande dames” do Waterfront. Localizado no antigo correio, tem decoração clássica e menu italiano tradicional com muitas opções com frutos do mar.

As entradas estavam legais, mas a massa veio fora do ponto. As porções são fartas e o preço é camarada.

Beluga – badalado restaurante na região do Green Point, serve comida de mar com toque asiático, incluindo sushis.  Situado num antigo armazém, tem ar cosmopolita e vive cheio.

No entanto, achei muita badalação para uma cozinha so so.

La Colombe – um clássico, na região vinícola de Constantia e com certeza uma das melhores refeições de toda viagem.

Cozinha contemporânea que surpreende e serviço impecável em um ambiente sofisticado. Pelo que oferece o preço é excelente. Imperdível!

Os almoços.

Só almoçamos uma vez na cidade, pois num dos dias fizemos a viagem pela península e almoçamos por lá e no outro só houve tempo para um lanche, bem ruim, aliás, na lanchonete do Castle of Good Hope.

Quay Four – localizado em V&A Waterfront, foi uma sugestão da agente local que nos ajudou com as reservas dos lodges e dos passeios em Cape Town. O lugar é popular com locais e turistas e tem dois ambientes, um bem informal no primeiro piso e um pouco mais arrumado no andar superior, com ótima vista.

A cozinha de mar não surpreende, mas é gostosa e tem preço amigo.

Harbour House – esse restaurante, situado em Kalk Bay’s, diretamente sobre o mar com vista para False Bay, foi também recomendado pela agente local, mas está em vários guias. Excelente menu com ênfase total em peixes e frutos do mar. Peça um prato de frutos do mar diversos para compartilhar e saboreie também a deslumbrante vista. Há ainda opções de sushis. Fica lotado e é necessário reservar.

O que fazer:

Outro ponto alto da cidade é a grande quantidade de opções de lazer que oferece, principalmente a beira mar. Com a quantidade de praias que temos aqui no Brasil essa não foi nem de longe uma opção para nós, mas um dia de relax a beira mar em Camp Bay não é má ideia.

Localizada numa península entre montanhas e mar, a região da Cidade do Cabo oferece muita diversão outdoor, mas há também história para quem aprecia o assunto.

Sempre que vou pela primeira vez a algum lugar, sinto-me atraída em conhecer um pouco da história local, então tivemos um dia dedicado a isto. Os outros dois dias foram divididos entre a Table Moutain e Waterfront e um dia de passeio pela península.

Contratei todos o passeio com Wendy Bruens (Wendy.Bruens@andBeyond.com) , agente da andBeyond, que me indicou os lodges, mas antes fiz uma pesquisa para saber o que gostaria de priorizar em apenas três dias, agradando a todos os membros da família (eu, meu marido, e filhos de 18, 15, 10 e 6 anos). O guia que nos buscou no aeroporto foi o mesmo que nos acompanhou durante os três dias de passeios e nos levou a Franscchoek (Leslie Edgar, cel. +27 293 751 678 – leslie.edgard@ymail.com). Recomendo.

É possível também ir aos diversos pontos turísticos, utilizando o ônibus “hop on hop off. Oferece 4 linhas, duas na cidade, propriamente dita, uma que corre parte da península e uma pela região dos vinhos. Vi no folder que a mesma empresa oferece também tours a bordo de um sidecar e walking tours.

Há muito mais para se fazer por lá e nem uma semana será tempo suficiente se gostar de natureza e de alguma aventura.  Veja abaixo a nossa programação, que achei que funcionou para dar uma visão geral da cidade e seu entorno, embora tenha sido intensa:

O dia a dia

DIA 1. O guia nos pegou às 8:30 da manhã e já com reservas garantidas seguimos para Table Mountain. Essa montanha de 1986 m de altura e 3km de extensão, é parte do cartão postal da cidade e uma de suas principais atrações. Pode-se alcançá-la por um bondinho que vai girando e descortina uma bela vista da cidade.

Como o tempo é instável, o bondinho muitas vezes para e as filas podem ser enormes. É essencial reservar o bilhete pela internet ou se tiver um guia pedir que compre antecipadamente. Outro fenômeno recorrente é a formação de nuvens, tablecloth (toalha de mesa), que impede de ver o topo da montanha e se tiver lá não verá a cidade. Tivemos sorte no dia que fomos e tudo funcionou bem.

Não esqueça, contudo, mesmo no verão, de levar um agasalho. No topo há trilhas, que podem ser percorridas em 0:15min ou até 1 hora. São fáceis de escalar, pois o topo é plano. Há ainda uma lanchonete no topo, onde tomamos café da manhã, desfrutando da bela vista.

Por volta das 12h00, visitamos a praia de Camp Bay e retornamos pela costa até o Waterfront para almoçarmos. Acho que teria sido melhor opção ter almoçado por lá, em um de seus restaurantes a beira mar e aproveitado a vista da praia e o ambiente.

Por volta das 14:00 chegamos no restaurante Quay Four e depois do almoço visitamos o aquário (Two Ocean Aquarium), considerado um dos melhores do mundo. Tem um tanque enorme com espécies de dois oceanos, Atlântico e Índico, com muitos tubarões. É possível reservar um mergulho no tanque e está para ser inaugurado um tubo de observação. Programa obrigatório se estiver com crianças.

Depois dessa visita as crianças voltaram com o pai para o apartamento e fui visitar a área comercial do Waterfront. Com lojas em shopping, em galerias e de frente para as ruas do complexo há de tudo um pouco, de diamantes a artesanato. Como não sou muito ligada em compras, passei incólume, pois não vi nada de que realmente gostasse.

DIA 2. Novamente deixamos o apartamento por volta das 8:30 e seguimos para o passeio da península do cabo (fotos abaixo). Saímos pela costa atlântica rumo ao Cabo da Boa Esperança.

A primeira parada foi no pequeno porto de Hout Bay, onde a cada meia-hora saem barcos que levam para visitar uma colônia de focas felpudas na Ilha Duiker.

O passeio dura 40 min e é bem legal para crianças. Há um pequeno mercado de artesanato em frente ao porto e muitos se divertem os pescadores que dão peixe de suas bocas para algumas focas.

De lá seguimos pela “Chapman’s Peak road“, trajeto panorâmico de 9km por meio de encostas entre Haut Bay e Noordhoeck, e seguimos até o Cabo da Boa Esperança (Cape of Good Hope). Para apreciar a vista do cabo é necessário pegar um funicular e depois subir 300 degraus até o farol.

O cabo fica a 60 km de Cape Town e está dentro do Parque Nacional da Table Mountain. Há muitas e trilhas e praias no seu entorno, e tem boa infraestrutura. Então dá para passar algumas horas (como foi nosso caso) ou dias.

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De lá seguimos para Boulders, uma das prais próximas que abriga uma colônia de mais de 2300 pinguins. Vimos na Antártica uma quantidade infinitamente maior, mas vê-los num ambiente de praia, quente, é diferente.

Seguimos para o almoço, cruzando a charmosa Simon’s Town, em False Bay. Pena que não deu nem para descer. Há alguns museus e monumentos ligados à marinha nesta cidade e pode ser uma opção simpática para almoçar. Nós seguimos um pouco adiante para almoçar em Kalk Bays.

Depois do almoço, já na volta a Cape Town, passamos a Groot Constantia (1685), a vinícola mais antiga da África do Sul, considerada o berço do vinho sul-africano.

A propriedade, que ainda produz vinhos (fizemos uma pequena degustação), conta com um museu que reproduz a vida de fazendeiros ricos do século XIX e uma adega de 1791. É lá também que estão muitos edifícios sobreviventes da arquitetura holandesa, incluindo a mansão principal. Há ainda um restaurante e os jardins são muito bonitos.

Se tiver mais tempo do que nós e gostar de vinhos, acho que vale a pena fazer este programa num dia diferente e visitar outras vinícolas históricas da região de Constantia.

DIA 3. Nossa manhã começou por Robben Island, prisão na qual Nelson Mandela ficou por 18 anos. A lista de prisioneiros da época do apartheid é longa. O tour, mostra a prisão e vários outros pontos da ilha, mas achei longo e cansativo. Há quatro por dia e duram entre 4 e 5 horas. Nós pegamos o primeiro, às 9h00 e retornamos às 13:30. Mesmo assim é procuradíssimo e reservar com antecedência é essencial.

A tarde, sem tempo para almoço, foi dedicada a visita a parte histórica da cidade, localizada no seu centro.

Começamos pelo Castelo da Boa Esperança, que é a estrutura mais antiga de toda África do Sul. O forte de 1679 ficava de frente para o mar, mas devido a um aterro isto não mais ocorre. A visita pela construção é guiada e dura 1 hora. Depois há tempo livre para visitar o museu militar e a coleção Wiliam Fehr.

De lá, seguimos de carro até o Museu Sul Africano, que também abriga um planetário. Visitamos suas principais atrações dentre elas as de tubarão. O museu data de 1897 e seu acervo é focado em história natural, arqueologia, entomologia e paleontologia. Dá para passar horas lá, mas a nossa visita durou apenas em 1 hora.

Após essa visita, fomos para o “Company’s Garden”, jardim que teve início como horta para abastecer os navios que contornavam o cabo. Há ainda no local, um relógio de sol e uma estufa do final do século XVIII. No seu entorno há vários prédios históricos, a exemplo da primeira sinagoga da África do Sul e da sede do parlamento.

Nosso trajeto se encerrou com uma visita pelo Slave Lodge Museum, criado para contar a história da escravidão no país. O museu fica também em um prédio antigo que já serviu a várias funções.

Depois, passamos de carro pelo bairro malaio de Boo Kaap e retornamos ao apartamento.

Isso foi o pouco que conseguimos fazer nesses três dias, mas como dito há muito mais. Nem mesmo o indispensável cruzeiro para ver a cidade de outra perspectiva conseguimos fazer.

A minha ideia era ver o do por do sol no 3º dia, mas como estava nublado e estávamos cansados desistimos.

A &Beyond recomenda os seguintes serviços:

Sidecar tours – um tour como passageiro desse diferente veículo dos anos 30.  Contato: Cape Sidecar Adventures +27 (0) 21 434 9855

Passeio de helicóptero – a região de voo é escolha do cliente, desde praias às vinícolas da região. Contato: Sport Helicopters +27 (0) 21 419 5907 ou +27 (0) 82 491 7905

Cruzeiros – Ocean 7 –  são várias opções. É preciso reservar diretamente com Candice Winterboer +27 (0) 21 421 5565 ou +27 (0) 74 111 0800

-Mergulho com tubarões brancos – a empresa promete muita adrenalina e proximidade com o animal. Contato: Brian +27 (0) 28 384 1418 ou +27 (0) 21 418 0782

– Passei de bote inflável  com 12 lugares, o bote pode percorrer as praias da Cidade do Cabo e outros locais. Contato: Evan +27 (0) 83 680 2768 ou +27 (0) 21 425 3785

Informações úteis obtidas no site da Embaixada da África do Sul no Brasil (http://www.africadosul.org.br/turismo.html)

Contato

EMBAIXADA DA ÁFRICA DO SUL
Av. das Nações, lote 6, Quadra 801, CEP 70406 900 – Brasília DF
Tel.: + 55 61 3312-9500

CONSULADO GERAL DA ÁFRICA DO SUL
Av. Paulista, 1754 – 12º Andar, CEP 01310 920 – São Paulo/SP
Tel.: +55 11 3265-0449

Passaportes e Vistos Brasileiros não necessitam de visto até 90 dias (turismo e/ou negócios), basta apenas apresentar o passaporte com validade de até 1 (um) mês (da data de retorno ao Brasil), com pelo menos 2 (duas) páginas em branco e apresentar.

O CIV (Certificado Internacional da Vacina) contra febre amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes do embarque. Moeda A moeda é o Rand Sul-Africano (R) e o símbolo internacional é ZAR. R1.00 = 100 cents.

Gorjetas. Os restaurantes normalmente possuem os 10% para o garçom, dependendo do padrão do serviço, mas geralmente não incluem na conta. Se o serviço for satisfatório providencie a gorjeta, que geralmente é oferecido aos porteiros, garçons e garçonetes, motoristas de táxis, arrumadeiras de quarto, “caddies” de golfe e atendentes dos postos de gasolina.

Climas e Estações. Devido ao fato de a África do Sul estar abaixo da linha do Equador, as estações do ano são opostas às estações da América do Norte.
O verão é entre novembro e março, com o pico nos meses de Dezembro e Janeiro. O inverno é entre maio e agosto.

Em quase todo o país, encontramos um clima quente e agradável durante o ano todo. A pluviosidade média anual é inferior a 164 cm3 no Oeste e 655 cm3 no Leste.

A Cidade do Cabo e a parte mais ao Sul de Western Cape possuem um clima tipo Mediterrâneo, com verão bem quente. O inverno traz chuvas leves na Cidade do Cabo e na Costa Oeste. KwaZulu-Natal possui um clima subtropical, com sol o ano inteiro. Às vezes, neva em Drakensberg e nas montanhas do Cabo no inverno.

O interior é seco e quente no inverno, com noites bem frias. Os verões são quentes e com mais freqüência de chuvas. Geralmente a África do Sul apresenta tempo quente e às vezes o sol pode ser bem forte. O uso de proteção solar é recomendado. O inverno rigoroso vai de junho a julho e o verão de dezembro a janeiro.

As 10 Coisas que Você “Tem Que Fazer” na África do Sul

Ir ao safári Visitar um “township” vilarejo Descer uma mina de ouro Escalar a TableMountain Um tour pela rota dos vinhos Visitar The Palace/ Sun City Visitar Robben Island Assistir a um concerto de African Jazz Fazer compras em Sandton, Gateway, Canal Walk ou Menlyn Shopping Centers Saborear o Braai (churrasco) à noite, sob o céu africano

By | 2016-09-25T09:05:32+00:00 fevereiro 6th, 2015|África|4 Comments

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  3. […] já informado nos posts Cidade do Cabo, Rota do vinho na África do Sul e Zimbábue, a viagem de 16 dias foi realizada em família, filhos […]

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