Bangkok e sul da Tailândia: Krabi e Ilhas Phi Phi

Por Jaqueline Furrier – Colaboração Mel Reis

A Tailândia merece muito mais do que este post, mas por hora é o que temos para dividir aqui. Estive uma vez por lá país há em 1998. Além de Bangkok e arredores, visitei o norte (Chang Rai) e o sul (Phi Phi) do pais. Nessa época, apesar de já ter um turismo desenvolvido, nem de longe vi tantos turistas como nessa minha passagem por lá.

Para facilitar nossa conexão para o Butão, tema do post de março, e Myanmar, voamos do Brasil rumo a Bancoque pela Singapore Airlines, com escala em Barcelona e conexão em Cingapura. O voo é longo, mas com pouco tempo de escala e conexão, dá para encarar.

Chegamos a Bangkok pela manhã e nosso voo para Paro só seria na manhã do dia seguinte, então tivemos somente um dia na cidade. Como no nosso grupo somente eu conhecia a cidade, optamos por fazer um city tour de meio dia (após o almoço) para visitarmos as principais atrações da cidade.

O tour “Grandest Hightlight” de meio dia (das 13:00 às 17:00) foi contratado com a EXO Travel, operadora do Sudeste Asiático, que também nos auxiliou no Myanmar, e que recomendo. O tour custou THB 16.200 (USD 460) e meu contato na agência foi com o Sr. Jan. O programa compreendia a visita ao Grande Palácio, o Wat Pho e Wat Traimit.

Com o hotel (Metropolitan Bangkok Reservations <res.met.bkk@comohotels.com> contratamos o transfer para do aeroporto para o hotel que nos custou THB 10.000,00 cada van. (THB 2,500  por trecho e por van). Como éramos 9 pessoas, tivemos que usar dois carros.

EXO Travel Bangkok – Head Office
Smooth Life Tower, 44 North Sathorn Road,
Bangrak, Bangkok 10500 THAILAND
www.exotravel.com
www.exofoundation.org  – Tel: +66 (0) 2 633 9060

Chegamos ao Grande Palácio, moradia da família real por mais de 200 anos (até 1925), por volta das 13h e nunca vi tanta gente num local turístico, completamente diferente de quando visitei o local há quase 20 anos.

Horário: 08h30 – 15:30
Dress Code : Saia longa, calça, vestido abaixo do joelho e com mangas que cubram os ombros. Não são permitidos: calças curtas ou saias curtas, camisetas tem que cobrir os ombros. Não é permitido cobrir com echarpe ou lenço, realmente tem que estar com uma blusa que cubra.

A quantidade de pessoas e o calor infernal de uma tarde de dezembro (inverno), somados ao nosso cansaço após o longo voo, fez com que nos detivéssemos em alguns poucos prédios do grande complexo de templos, palácios, pavilhões e museus que formam a principal e mais visitada atração da cidade.  Dentre os prédios que visitamos estava o Prédio do Buda de Esmeralda, no qual está a mais sagrada escultura local do Buda, esculpida e jade e com ornamentos em ouro. Ficamos no local aproximadamente 2h00, mas pode-se passar o dia todo lá se quiser ver os detalhes.

Como o local abre às 8h30, sugiro que vá mais cedo possível para poder ter algum sossego e evitar o calor intenso. Fique atento também às restrições de trajes, pois há muitas.

De lá seguimos para o Wat Pho, que é bem próximo. Esse templo do século XVII tem em seu interior um Buda reclinado de 46 metros (início do século XIX). O complexo onde se situa também é tido com a primeira universidade pública do reino, aberta após a revisão determinada pelo rei Rama III das ciências perdidas, entre elas a massagem, razão pela qual é possível se parar para experimentar uma massagem tailandesa ou mesmo fazer um curso se for de seu interesse.

O nosso programa ainda incluía o Wat Traimit, famoso por hospedar a maior e mais pesada escultura de um Buda em ouro maciço. No entanto, como o templo não ficava próximo e já eram mais de 16:00 quando deixamos Wat Pho, desistimos da visita.

Acho que uma opção mais sossegada para quem tem alguns dias na cidade é fazer apenas o que fizemos numa manhã e em outro dia.

O que me lembro que achei imperdível na outra viagem foi a visita a Ayutthaya, a antiga capital do Reino do Sião, fundada em 1350 e destruída pelos Birmaneses em 1767. Uma parte do complexo é tombado pela UNESCO e pode-se lá chegar por meio de um day-tour a partir de Bancoque, de barco ou por terra (1h30min de viagem). Esse tour pode ser conjugado com o Palácio de Verão (Bang Pa-in).

Quando fiz esse tour, há 18 anos, era dia 24 de dezembro e optei por um cruzeiro de uma noite pelo rio Chao Phraya, numa típica balsa de arroz restaurada, para evitar passar a véspera de Natal numa festa de hotel. Adorei a experiência e recomendo que faça, caso tenha tempo. Não me lembro a agência que usei, mas pesquisando encontrei a empresa Mekhala, que oferece o mesmo tipo de tour.

Onde ficamos:

Bangkok oferece hotéis de diversas categorias e preços, mas é o tipo de cidade que vale a pena investir na hospedagem, pois os hotéis de luxo não são nada caros pelo que oferecem. A área de maior concentração de hotéis é Sukhumvit Road, mas acabamos por ficar em Sathorn, uma área que cresceu nos últimos anos e tem alguns excelentes hotéis e restaurantes.

A escolha do hotel não se deu exatamente pela localização, mas sim em função do restaurante onde queríamos jantar, pois sabíamos que estaríamos exaustos e não queríamos ter que nos locomover grandes distâncias na nossa única noite na cidade. Assim, nossa escolha não poderia ter sido melhor – Hotel Metropolitan by Como hospeda o melhor restaurante tailandês do mundo, segundo a revista Restaurant.

O Nham, segundo a mesma publicação, ainda, ocupa a 8 posição entre os 50 melhores da Ásia e a 22 colocação entre os 50 melhores do mundo.

O hotel Metropolitan by Como é moderno, mas em estilo tailandês. Os quartos são grandes e confortáveis, embora um pouco frios. Não usei a piscina, mas a área onde se situa é bem bonita. O SPA é muito bom e o Glow, seu segundo restaurante, segue a proposta de servir comida saudável com certa sofisticação. Almoçamos lá no dia que chegamos e tudo estava uma delícia. O café da manhã também é muito bom e super bem apresentado. Além do buffet ainda oferece opções pratos quentes.

Nham

Assim que fechei a viagem, reservei o hotel e o restaurante, pois não queria de forma alguma deixar de conhecer a casa principal do australiano chef David Thompson e do chef executivo Prin Polsuk’s, que vem se destacando ano a ano nas críticas.

A proposta do Nham é servir comida tailandesa autêntica, das servidas nos palácios àquelas de rua, então prepare-se para sabores novos e muita pimenta, sem direito a pedir menos apimentado.

Eu adoro provar comidas diferentes e mesmo não sendo uma entusiasta da pimenta, gostei muito dos pratos.

Como estávamos em pessoas e algumas tinham algumas restrições, não pedimos o menu degustação, mas sim alguns pratos para compartilhar. Acho que ao todo pedimos 10 pratos diferentes. A ideia de compartilhar pratos está na essência da cozinha asiática de um modo geral, então aproveite.

Sul da Tailândia: Ao Nang e Phi Phi 

Por Mel Reis – Colaboração Jaqueline Furrier

A primeira vez que a Tailândia me chamou atenção foi quando do tsunami do Oceano Índico, de dezembro de 2004, que atingiu aquele país, assim como cerca de outros 14. O tsnunami teve como epicentro a costa oeste da Sumatra, na Indonésia, e devastou a região turística de Phi Phi Island e Phuket na Tailândia. Hoje a ilha de Phi Phi está quase que totalmente recuperada e o povo alegre parece superar a cada dia a tragédia, a não ser ao passar pelas sinalizações de evacuação, que podem ser observadas em vários pontos e desperta uma certa tristeza ao pensar na quantidade de locais e também turistas mortos.

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Koh Phi Phi é uma ilha escandalosamente bonita. Na verdade, o que se chama de Ko Phi Phi é um arquipélago formado por seis ilhas, as mais famosas são Phi Phi Don e Phi Phi Leh.

A melhor época para visitar o arquipélago é entre os meses de novembro e abril, quando o clima está mais ameno e as chuvas são menos frequentes e foi também uma das razões que escolhi passar as 6 noites que tinha na Tailândia nesta região  ao sul do país. Não poderia ter  feito melhor escolha. O clima estava perfeito, o que me proporcionou ótimos passeios de barco, a água quente e cristalina, excelente para a prática de snorkeling, o povo receptivo e a noite animada. A comida….bom, a comida foi um pequeno problema, mas nada que não tenha conseguido resolver.

Itens essenciais: protetor solar, repelente, chapéu, óculos, tênis, chinelos, biquíni, uma mala média de rodinha ou mochilão  e uma bolsa/mochila média de mão. Remédios: antialérgico, eno (ou qualquer outro que prefira para o estômago), buscopan, omeprazol/ranitidina e analgésico.

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Partindo de Bangkok, do aeroporto menor (Don Mueang), no dia 22 de dezembro de 2015, no voo da AirAsia das 20:20, cheguei em Krabi às 21:40. É preciso ter atenção ao tempo que se leva do centro de Bangkok ao aeroporto de Don Mueang, pois é mais longe do que até o aeroporto de Suvarnabhumi. No horário de pico, demorei cerca de 1h40 para fazer o trajeto. Atenção também para a bagagem, só é permitida uma mala com até 32kg e em outras companhias ainda menos.

No aeroporto de Krabi há muitos taxistas que tentarão te “laçar”, mas a melhor opção mesmo é comprar um ticket diretamente nos guichês que ficam dentro do aeroporto, para táxi e ônibus. Um táxi oficial custou cerca de USD 17 (R$ 60,00) ou 600 baht (THB). Data cotação utilizada: 29/04/2016. 1 BATH – 0,03 USD

De lá, segui para Ao Nang, praia menos badala e bonita do que Railay Beach, que vim a conhecer em um passeio. Acho que foi um bom começo e assim fui entrando no ritmo da ilha. O hotel escolhido, Pavilion Queen’s Bay, não era o que se espera de um 4 estrelas, mas, apesar de um pouco deteriorado e de um café da manhã médio, tinha boa localização, quarto bem grande com uma varanda. Para 2 noites e 1 dia estava de bom tamanho.

Dia 1: Passei a manhã na praia de Ao Nang e conhecendo a feirinha de comida na mesma rua e, realmente, como vim a descobrir depois, não é das praias mais bonitas. A caminho da praia, passeio por um ponto de venda de tours, Railay Last Bar, e comprei a opção das 13h às 19h, chamada de “7 islands sunset”, com direito a uma refeição beeeem simples em Railay e mergulho noturno. O passeio foi divertido, conheci pessoas legais e vi um pôr do sol lindo. Só a comida que deixou a desejar.

As ilhas por onde passamos foram:  PRANANG BEACH, TUP ISLAND, TANG MING, CHICKEN ISLAND, PODA ISLAND, HONG ISLAND, RAILAY BEACH. Embora cada uma tenha algo diferente para oferecer, todas oferecem belas praias e águas cristalinas para banho de mar e snorkeling. Ao longo do caminho, é possível experimentar o seu lado aventureiro,  escalando um rocha e saltando lá do alto. À noite, a atração é nadar com os plânctons fluorescentes, jantar e ver um show de pirofagia. Tudo por apenas THB 800 (24USD).  É fornecido, ainda, transfer a bordo de um tipo de caminhonete com banquinhos de madeira. Tudo bem simples, mas extremamente agradável. Cuidado: o tour só para em alguns pontos e em outros só se passa, então seja bem específico caso queira ir a algum lugar especial.

Assim, cheguei ao hotel por volta das 21h e resolvi dar uma volta pelas proximidades a pé mesmo, mas, se não estiver tão disposto, há vários pontos para locação de motinhas a um preço bem camarada. Vi muitos turistas usando o serviço e me pareceu uma boa opção.

A rua da praia é repleta de pequenos restaurantes e bares, mas atenção, apenas alguns lugares ficam abertos até tarde, cerca de 2h ou 3h da manhã. Antes de sair, solicitei a recepção do hotel que confirmasse o transfer para o pier na manhã seguinte por volta das 6h para o ferry das 8h15 com destino a Phi Phi. Comprei tudo antecipadamente o ferry pelo site da Tigerline, para ida e volta, já incluindo o transfer Krabi-Pier e Pier em Krabi-aeroporto. A inclusão do transporte no momento da compra do ticket me pareceu um bom negócio, pois, viajando sozinha, o melhor é ter tudo arranjado. O valor do ticket não muda para compras pelo site, mas não vi a opção de transfer nos guichês locais.

Dicas importantes!

(1) Leve água ou qualquer outra coisa para beber durante o trajeto. O calor é forte e não vendem nada na embarcação;

(2) Antes de embarcar, se tiver algo frágil na mala, trate de colocar em uma mala de mão. A foto abaixo deixa claro a razão disso;

(3) Coloque um biquíni por baixo da roupa, leve uma toalha e protetor solar. Você vai querer aproveitar a viagem e várias pessoas ficam tomando sol, conversando na parte externa do ferry e apreciando a vista. E que vista!

Phi Phi Islands: Ko Phi Phi Don

Na chegada em Phi Phi esqueça qualquer meio de transporte além do “bate canela”. É assim que vai se locomover pelos próximos dias. No píer, se tiver comunicado o horário de chegada ao hotel, alguém estará te esperando para carregar as suas malas. Acho que a maioria dos hotéis oferece o serviço e até alguns hostels,  porque é bem fácil se perder pelas ruelas. É na ilha Phi Phi Don, onde  se concentram os hotéis, restaurantes, bares etc….., ou seja alguma civilização. O vilarejo cresceu como pôde entre as praias de Ton Sai e Loh Dalam.

Caso tenha dificuldade em confirmar a reserva de hotel na ilha, saiba que a culpa é de Leonardo Di Caprio. Ou ao menos em boa parte. O arquipélago foi cenário do filme “A Praia”, protagonizado pelo astro, o que despertou muita curiosidade de pessoas do mundo inteiro. Maya Bay, a praia famosa e tombada como parque nacional, fica em Koh Phi Phi Leh.

Onde fiquei:
Localizado no lado da Ton Sai Bay, o Bay View Resort foi uma ótima escolha. Apesar de um pouco caro (THB 20.376 = USD585 para as 4 diárias), para o padrão de viagem a que me propus, as instalações eram ótimas e tudo funcionava. O café da manhã, apesar de simples, era servido na varanda na hora e com a opção combinado no dia anterior.

Dia 2: Feito o check in, aproveitei para passear pelo vilarejo e conhecer um pouco do local. Após o almoço, segui para a praia e, acompanhada de um livro, me deleitei com o cenário de um postal: barquinhos de madeira e água cristalina. No mesmo dia, aconteceria uma pool party no meu hotel, o que me permitiu conhecer uma turma bem divertida da Inglaterra e os famosos buckets, baldinhos onde são feitos vários drinks em tamanho família! À noite ainda sobrou tempo para ouvir a música pop e eletrônica das “barracas de praia” e shows incríveis de pirofagia. No primeiro dia descobri que seria diversão na certa!!

Dia 3: Fui para a praia sem nada muito programado, apenas a procura de uma escolas de mergulho, onde é possível comprar os passeios. De bobeira por lá, resolvi conversar com um casal que também parecia estar à procura de tours e descobri que o homem era brasileiro, vivia na Austrália, e era casado com uma sueca. Combinamos de dividir um barco para os três e seguimos para a Monkey Beach, uma pequena praia habitada por macacos, onde se avista até famílias inteiras de macacos. Diria que 40min por lá é mais do que suficiente sem crianças. Nós combinamos com o barqueiro que ficaríamos por duas horas e quando descobrimos a furada, já era tarde. Tivemos que esperar ele voltar, o que foi até bom pois fomos nos conhecendo melhor. Importante: segure tudo o que levar: chapéu, garrafas de água (as preferidas dos macacos), óculos, toalha e tudo o mais o que tiver. Ao menor deslize, os macaquinhos furtam tudo o que tiver à mão. 

De lá, seguimos de barco para Long Beach e foi o melhor almoço que tive em três dias.  A praia é super agradável e é possível ficar até às 19h ou 20h, quando sai o último barco de volta para o vilarejo. Gastei cerca de 1000 baths neste dia, nos três trajetos e pagando a conta do restaurante, dividindo com o casal. Lembro-me que a volta de Long Beach tem uma tarifa fixa, acho que uns 220 baths.

Se ainda tiver pique, faça como eu e não perca um noite. Nesta foi o dia da tattoo em um dos tantos estúdios que há por lá. Só é importante procurar um indicação ou algo assim, porque se der errado…Bom, se der errado, já foi e para arrumar só no Brasil.

Dia 4: Combinei com o barqueiro do dia anterior para conhecer mais algumas praias pela manhã e mergulhar um pouco. O passeio privativo foi um pouco mais caro e, sinceramente, não me recordo o nome da praia e o preço. De lá, deveria ter repetido a visita ao restaurante de Long Beach, mas voltei para o hotel e aproveitei a tarde nas proximidades. Andando por lá, passei pela Phi Phi Bakery, aberta em 1989, onde é possível encontrar produtos de qualidade e um café gelado delicioso. Lá perto, vi também alguns restaurantes de comida italiana e menos típicas.   

Dia 5: O último dia foi reservado para o tour que consistia em conhecer algumas das mais famosas praias e ilhas: Loh Dalum, Viking Cave, Bamboo Island, Mosquito e, finalmente, a tão famosa Maya Bay. Apesar de não encontrar nada muito novo nos passeios, eu sou capaz de afirmar que ficaria facilmente por mais uma semana na ilha.

Nesse dia, infelizmente, a maré não nos permitiu nadar por muito tempo para dentro da caverna (Viking Cave) e a estrela foi a Maya Baya, que, como disse antes, é um parque nacional (o que consiste em pagar uma taxa adicional para quem quiser desembarcar na praia). Realmente é muito bonita, mas não diria que é a mais bonita de todas. A praia só tem uma pequena lanchonete e nenhuma infra, até para inibir a permanência dos turistas. 

Maya Baya

Sobre a contratação dos passeios, esteja sempre alerta e espere por algumas surpresas desagradáveis. No passeio acima, por exemplo, vende-se o pacote com almoço, que é uma “marmita” de isopor com arroz frito armazenado dentro de outro isopor no fundo do barco, sabe-se lá por quanto tempo. Eu passei. Outro ponto: a taxa para desembarcar em Maya Bay só nos foi informada ao chegarmos perto do local e, quem não quis/pôde pagar, teve que permanecer no barco ou mergulhar lá perto por cerca de duas horas!     

Dia 6: a manhã, antes de voltar para Krabi e pegar o avião para Bangkok, onde encontraria o resto da turma, foi para ver a ilha de cima, diretamente do View Point e ter ainda mais certeza de quão bonita a natureza pode ser.  Apesar da subida um pouco cansativa, cerca de 40 minutos por degraus e depois uma estradinha, foi muito gratificante ver do topo as duas baías (Loh Dalum Bay e Ton Sai Bay), o verde e a água cor de esmeralda. Se pudesse voltar no tempo, só teria feito isso no primeiro dia para ter um panorama da ilha. 

Como em qualquer lugar, sempre há alguns percalços, mas esse vale qualquer um que não seja tão grave. Definitivamente, o saldo foi mais  positivo do que negativo.

Se gosta de descansar na praia, aproveitar o mar (e que mar!), pessoas receptivas e, é claro,  noites agitadas, vá para a Tailândia!

By | 2016-11-05T17:11:26+00:00 maio 6th, 2016|Ásia, Sudeste Asiático|1 Comment

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  1. […] toda a viagem pela Tailândia com tranquilidade e confiança, como foi o caso da Exo na viagem para Bangkok, Butão, Myanmar e Cingapura. A Trails foi usada na viagem para o Sudeste Asiático e a […]

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